LMT Abreu Loureiro, Correia de Matos e Galvão Teles publica estudo sobre a sucessão dos condes de São Vicente no morgado dos Távoras
«que os do nome de Tavora que de nos descenderem nam haja de ser esquecido»: a sucessão dos condes de São Vicente no morgado dos Távoras é o título do recente estudo da autoria de João Bernardo Galvão Teles e Lourenço Correia de Matos, sócios da LMT Abreu Loureiro, Correia de Matos e Galvão Teles.
A sentença de 12 de Janeiro de 1759 condenou os marqueses de Távora e vários elementos da sua família à morte, confiscou o respectivo património e aboliu o uso do apelido Távora. A violência e o alcance desta decisão criaram a percepção generalizada da extinção de toda a família Távora. Sucedeu, porém, que um dos elementos mais importantes para a identidade desta linhagem – o seu antigo morgado – haveria de transitar para o ramo dos condes de São Vicente, os quais, sendo parentes daqueles infelizes justiçados, puderam, por via dessa transmissão, perpetuar a memória e a representação da primitiva estirpe de Távora. Apurar em que circunstâncias se operou a transferência do antigo morgado dos Távoras para os condes de São Vicente foi o objectivo do presente estudo.
O livro, editado com a chancela da LMT – Consultores em História e Património, conta com um prefácio do Embaixador D. Nuno da Cunha e Távora Lorena (São Vicente) e pode ser adquirido na Livraria Ferin, em Lisboa, ou on-line na Livraria Guarda-Mor, acessível directamente ou através do sítio Geneall.